terça-feira, março 28, 2006
Maria Luis, Imperatriz
(Hoje acordei poeta
e a minha bola de cristal
é uma folha de papel em branco)
Vamos ver nascer o dia
diz a Maria, Imperatriz.
Pai porque vão apagar as luzes?
Depois da sinfonia nocturna das rãs
já se ouvem os primeiros acordes dos galos
brindam à aurora
Depois canta o melro, os pardais, as andorinhas
a Ordem é esta
já o oxigénio começa a sair das flores
Ligam os vizinhos os motores
o dia surge em ar de festa
logo mais chegam os homens voadores.
luis
...e a música do dia é esta...
Maria Ninguém
é Maria como as outras também
eu que sou João de nada
Maria que é minha é Maria Ninguém
Maria Ninguém
é mulher como as outras também
quanto homem que chama Maria
e Maria não vem
etc.
(sons lá do fundo da quase adolescência, do João Gilberto)
e a minha bola de cristal
é uma folha de papel em branco)
Vamos ver nascer o dia
diz a Maria, Imperatriz.
Pai porque vão apagar as luzes?
Depois da sinfonia nocturna das rãs
já se ouvem os primeiros acordes dos galos
brindam à aurora
Depois canta o melro, os pardais, as andorinhas
a Ordem é esta
já o oxigénio começa a sair das flores
Ligam os vizinhos os motores
o dia surge em ar de festa
logo mais chegam os homens voadores.
luis
...e a música do dia é esta...
Maria Ninguém
é Maria como as outras também
eu que sou João de nada
Maria que é minha é Maria Ninguém
Maria Ninguém
é mulher como as outras também
quanto homem que chama Maria
e Maria não vem
etc.
(sons lá do fundo da quase adolescência, do João Gilberto)
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