quinta-feira, abril 06, 2006

Planando seguem as almas na constante vigilia dos ecos que brotando das memórias
nos permitem permanecer para além do tempo. Planando na paz que adormecendo sobre a exaltação do real, se conformam transformando-se em transcendencias essenciais, sejam casas, ruas, árvores ou igrejas, pessoas, sonhos.
Uma canção de Caetano
"... parada a mente na ideologia e o corpo não agia..."
O sol já ganhou o horizonte.
Sabe-se que não volta atrás. Há-de pôr-se, mais logo, para renascer logo a seguir.
A aldeia parece deserta.
Lilás...,
Há árvores lilases na paisagem.
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