terça-feira, maio 16, 2006
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Procuro-te numa introspecção cuidada
Sinto interiormente no meu ser
A fúria de uma paixão encantada
Quero-te ao mais belo promenor
Todo o ardor em mim é eterno
Rasgam-se em minha alma notas em tom maior
Na pauta lisa do teu olhar sereno
O toque que causaste cá no fundo
Em teu espírito de indiferente amor
Será eterno como o mundo
E não te tenho em meu redor
Diogo Correia
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