sábado, maio 06, 2006
Kantiga:
Dorme o sol à flor do Tejo
meio-dia
tudo esbarra esticado no seu lume
dorme Lisboa, Porto e Alhos Vedros
só vigia um ponto negro o meu ciúme
Velho Tejo vens de longe
donde o oculto do mistério se escondeu
sei que o levas todo em ti
não me ensinas
e eu sou só eu, só eu só, eu
Meu parceiro nem te lembras daquela tarde
no Barreiro nem chegaste a perceber
que na voz que canta tudo ainda arde
tudo é perca, tudo quer buscar CaDê
Tanta gente canta, tanta gente cala
tanta alma esticada no curtume
bem no sol do meio da tarde
só vigia um ponto negro o meu ciúme
(Pessoalizando e aportuguesando um poema do Caetano)
Arte de Viver:
Dar a vida pela liberdade, ou dar a liberdade pela vida?
Viver.
Viver em paz.
A marcha é longa e com muitos de espinhos, mas lá chegaremos.
Dorme o sol à flor do Tejo
meio-dia
tudo esbarra esticado no seu lume
dorme Lisboa, Porto e Alhos Vedros
só vigia um ponto negro o meu ciúme
Velho Tejo vens de longe
donde o oculto do mistério se escondeu
sei que o levas todo em ti
não me ensinas
e eu sou só eu, só eu só, eu
Meu parceiro nem te lembras daquela tarde
no Barreiro nem chegaste a perceber
que na voz que canta tudo ainda arde
tudo é perca, tudo quer buscar CaDê
Tanta gente canta, tanta gente cala
tanta alma esticada no curtume
bem no sol do meio da tarde
só vigia um ponto negro o meu ciúme
(Pessoalizando e aportuguesando um poema do Caetano)
Arte de Viver:
Dar a vida pela liberdade, ou dar a liberdade pela vida?
Viver.
Viver em paz.
A marcha é longa e com muitos de espinhos, mas lá chegaremos.
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