quarta-feira, junho 07, 2006
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Atrais-me de forma pura
E em teu seio me encontro
Sinto toda a tua frescura
De noite quando pico o ponto
Tua inocência é uma ilusão
Exteriormente és bela
E a cor que tens de tagarela
Consegue a infinita prisão
Há quem te ponha no cume
Em que outros te desprezam
Crianças ja se embebedam
Com teu espirituoso lume
Sou teu adepto amigo
Alucinas-me inconsciente
Tua alma é incandescente
Nas viagens que faço contigo
E agora digo a toda a gente
Que olha para ti com bons olhos
Como eu conheço aos molhos
És o inferno da água que virou ardente
Diogo Correia
E em teu seio me encontro
Sinto toda a tua frescura
De noite quando pico o ponto
Tua inocência é uma ilusão
Exteriormente és bela
E a cor que tens de tagarela
Consegue a infinita prisão
Há quem te ponha no cume
Em que outros te desprezam
Crianças ja se embebedam
Com teu espirituoso lume
Sou teu adepto amigo
Alucinas-me inconsciente
Tua alma é incandescente
Nas viagens que faço contigo
E agora digo a toda a gente
Que olha para ti com bons olhos
Como eu conheço aos molhos
És o inferno da água que virou ardente
Diogo Correia
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