quinta-feira, julho 27, 2006
Cromoterapia
O ser humano e a natureza necessitam da luz do sol para viver. Sem luz não há vida e dessa maneira, o homem e a natureza recebem a luz solar e esta se decompõe em sete raios principais que são distribuidos por nossos corpos, físico e energético. Se houver desequilíbrio dessas cores, as doenças refletem-se no nosso corpo físico e adoecemos.
A Cromoterapia é uma ciência que usa a cor para estabelecer o equilíbrio e a harmonia do corpo, da mente e das emoções. É baseada nas sete cores do espectro solar e cada cor tem uma vibração específica, actuando desde o nível físico até os mais subtis. Através de suas cores energéticas, reestabiliza o equilíbrio do organismo, obtendo-se, portanto, a cura. No tratamento, podemos utilizar várias técnicas como fonte de cura ou harmonização: luz do espectro solar, luz de lâmpadas coloridas, alimentação natural, mentalização das cores e ainda contacto com a natureza.
Propriedades terapêuticas das cores
Vermelho: Dá energia e vitalidade. Estimula o sangue e liberta adrenalina. Combate resfriados sem febre. Dispensa o cansaço e ameniza dores reumáticas.
Alaranjado: Tonifica, combate a fadiga, estimula o sistema respiratório e fixa o cálcio no organismo. Aumenta o optimismo.
Amarelo: Estimula o sistema nervoso central, contribui para a regeneração de problemas ósseos, bom para prisão de ventre, potencializa o fósforo e o sódio. Estimula o intelecto.
Verde: Favorece o equilíbrio hormonal, estimula órgãos digestivos, tem acção refrescante e anti-infecciosa. Alivia a insônia.
Azul: Calmante, analgésico, indicado nas infecções com febre. Actua no sistema nervoso, vasos, artérias e todo o sistema muscular. Combate o egoísmo e traz a harmonia.
Anil: Acção coagulante. Actua diretamente na corrente sangüínea. Usado em casos de ferimentos e sangramentos em geral. Estimula os cincos sentidos e a intuição.
Violeta: Acção calmante e purificadora do sangue. Elimina toxinas e estimula a produção de leucócitos. Bom nos casos de pneumonia, tosse seca, asma, irritação da pele e dor ciática. Reduz medos e angústias, diminui a irritação.
quarta-feira, julho 26, 2006
Barcos do Rio, nº7 - Luis Guerreiro
Alfabeto do amigo...
Amigo é aquele que
Beija ou abraça você com
Carinho e que
Deseja com
Entusiasmo sua
Garante fidelidade para com você e é
Humilde.
Independente do que você é,
Joga tudo para o alto e
Larga mão da
Matéria e dos sentimentos ruins,
Naturalmente, para cumprir com sua
Obrigação e para
Proteger a quem lhe protege.
Quer bem a quem lhe quer,
Respeita seu
Silêncio, calado...
Transforma sua vida em uma
Única motivação para
Viver, e
Xingando, se preciso, e
Zangando quando necessário.
terça-feira, julho 25, 2006
Mensagem
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis." (Fernando Pessoa)
"Não podemos fazer muito sobre a extensão de nossas vidas, mas podemos fazer muito sobre a largura e a profundidade delas." (Evan Esar)
" Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente com que se expresse sua opinião...Difícil é expressar por gestos e atitudes, o que realmente queremos dizer.
Fácil é fazer companhia a alguém, dizer o que ela deseja ouvir... Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer a verdade quando for preciso.
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias...Difícil é encontrar e refletir sobre os seus próprios erros." (Carlos Drummond de Andrade)
"Se você já se decepcionou com conflitos em suas relações com amigos ou com pessoas queridas, precisa compreender que cada relação é única. Para nos sentirmos satisfeitos, não precisamos ter relacionamento com todo mundo, e sim se alegrar com nossos relacionamentos felizes e administrar da melhor maneira possível os relacionamentos problemáticos." (Tamura,1997)
domingo, julho 23, 2006
Monty Python - International Philosophy
Por uma vereda
vão meninas à praia
por um atalho
se encurta o destino
por um carreiro
seguem muitos em fila
por um caminho
vou eu devagarinho,
cantando em voz alta
dos segredos que gosto.
vão meninas à praia
por um atalho
se encurta o destino
por um carreiro
seguem muitos em fila
por um caminho
vou eu devagarinho,
cantando em voz alta
dos segredos que gosto.
sábado, julho 22, 2006
quinta-feira, julho 20, 2006
terça-feira, julho 18, 2006
"Nada de real pode ser ameaçado, nada de irreal existe[...]"
LA LUMIÈRE DU MONDE, Christian Bobin (I)
Como diria Milene (personagem de Lídia Jorge no seu romance "O Vento Assobiando nas Gruas") "podemos sempre usar as palavras dos outros quando não sabemos dizer pelas nossas próprias".
Hoje iniciei um período de "luto".
Até qualquer dia.
LA LUMIÈRE DU MONDE, Christian Bobin (I)
"É extremamente raro encontrarmos "alguém", quer estejamos em contacto com muita gente, quer sejamos aquilo a que se costuma chamar um solitário. A maior parte das pessoas torna muito difícil o encontro com elas porque não estão verdadeiramente no seu verbo ou porque estão sem alma. Eu concedo sempre ao outro o crédito da inacreditável novidade da sua existência, mas este crédito depressa se esgota se o outro desperdiça esta maravilha para se tornar como toda a gente. Como se fala com ninguém? É impossível. Às vezes, o desejo de partilhar é tão forte, que apesar de tudo eu faço uma tentativa, experimento a sorte, mas a maior parte das vezes em vão. As opiniões não me interessam. O que me sensibiliza é quando o outro coloca todo o peso da sua vida na balança das palavras e aí apoia o seu pensamento. Pela parte que me toca, às vezes tenho a impressão de ser completamente incapaz de amar, e, ao mesmo tempo, capaz de amar mais do que uma pessoa. Vejo muito pouca gente, mas sou capaz de estar indefinidamente com o outro, quando ele está presente. Quando nasci, apresentaram-me a ementa do mundo, e não havia nada comestível. Mas quando o outro está verdadeiramente comigo, eu posso comer: bebo um gole de ar, como uma colher de luz."[...]
(Extraído do Blog Risocordetejo de Risoleta Pinto Pedro)
Como diria Milene (personagem de Lídia Jorge no seu romance "O Vento Assobiando nas Gruas") "podemos sempre usar as palavras dos outros quando não sabemos dizer pelas nossas próprias".
Hoje iniciei um período de "luto".
Até qualquer dia.
M. João
Ser e Não Ser
“SER EM FORMA DE SER”
Ser.
Ausência, permanência, transparência
Forma física, espiritual
Cor, forma, peso e medida
Ser de realidade sentida.
Ser
Chuva, sol
Orvalho, nevoeiro
Manhã, tarde, pôr do sol
Parte de um todo, corpo inteiro.
Ser
Agir, reflectir, pensar
Usar, contrapôr, manusear.
Ser
Sentir, Omiscuir, decidir
Ser
Partir, chegar, desabafar.
Ser
Emoção, imulsão, transpiração
Ser
Sensível, promíscuo, decisivo
Falhado, realizado, intuitivo
Ser
Sem saber ser, a parte do ser que se é.
Zeca
“SER EM FORMA DE NÃO SER”
Saber ser a parte do ser que se é
Deixar de saber
Procurar e achar
Perder
Ganhar
Saber sempre ser a parte possível do ser que se é
Esquecer e não encontrar
Reencontrar o jeito de lá chegar
Silenciar
Saber ser o que se é
sendo sempre pouco,
sendo tanto
Saber que se é, não sendo.
Luis
("ser e não ser são a chave do ser", Agostinho da Silva)
O Ser e o Não Ser
NA subida bem sabida
PROCURA a alma a saída
DO cativeiro em que está.
VERDADEIRO ou sonhado,
SER, é ter realizado,
ESTÁ tudo certo afinal,
O que será difícil aceitar
NÃO for o ser a ditar:
SER(vindo) outros seres.
jm
Aventuras de um parafuso
Exigência mais elevada do espírito
O mais alto objectivo da Arte é o que é comum à Religião e à Filosofia. Tal como estas, é um modo de expressão do divino, das necessidades e exigências mais elevadas do espírito
"Georg Hegel"
"Georg Hegel"
segunda-feira, julho 17, 2006
Caetano Veloso Sozinho
Trem das cores
Caetano Veloso
A franja da encosta cor de laranja
Capim rosa-chá
O mel desses olhos luz, mel de cor ímpar
O ouro ainda não bem verde da serra
A prata do trem
A lua e a estrela
Anel de turquesa
Os átomos todos dançam, madruga
Reluz neblina
Crianças cor de romã entram no vagão
O oliva da nuvem chumbo ficando pra trás da manhã
E a seda azul do papel que envolve a maçã
As casas tão verde e rosa que vão passando ao nos ver passar
Os dois lados da janela
E aquela num tom de azul quase inexistente, azul que não há
Azul que é pura memória de algum lugar
Teu cabelo preto, explícito objeto
Castanhos lábios
Ou, pra ser exato, lábios cor de açaí
E aqui, trem das cores, sábios projetos:
Tocar na Central
E o céu de um azul celeste celestial
Caetano Veloso
A franja da encosta cor de laranja
Capim rosa-chá
O mel desses olhos luz, mel de cor ímpar
O ouro ainda não bem verde da serra
A prata do trem
A lua e a estrela
Anel de turquesa
Os átomos todos dançam, madruga
Reluz neblina
Crianças cor de romã entram no vagão
O oliva da nuvem chumbo ficando pra trás da manhã
E a seda azul do papel que envolve a maçã
As casas tão verde e rosa que vão passando ao nos ver passar
Os dois lados da janela
E aquela num tom de azul quase inexistente, azul que não há
Azul que é pura memória de algum lugar
Teu cabelo preto, explícito objeto
Castanhos lábios
Ou, pra ser exato, lábios cor de açaí
E aqui, trem das cores, sábios projetos:
Tocar na Central
E o céu de um azul celeste celestial
domingo, julho 16, 2006
Resistir
sábado, julho 15, 2006
sexta-feira, julho 14, 2006
Foram-se os anéis
"Com dedos e bolos se enganam os tolos; Dedos de burro não chegam ao céu; Mais vale um dedo na mão que dois a voar; A dedo amigo não feches o postigo; Os dedos são para as ocasiões; Dedo que vai à frente alumia duas vezes."
MAIS ALGUMAS FOTOS
café onde a bebida única e exclusiva é o absinto
(bebe-se absinto de todas as maneiras possíveis, desde com água pingada até
ao absinto admirado pelo poeta F.P com fogo)
(bebe-se absinto de todas as maneiras possíveis, desde com água pingada até
ao absinto admirado pelo poeta F.P com fogo)
rua do ouro (mais conhecida pela rua dos archeiros a casa
azul foi onde franz kafka viveu a sua infância
azul foi onde franz kafka viveu a sua infância
quinta-feira, julho 13, 2006
VISITA A PRAGA "REPÚBLICA CHECA"
Caros amigos aqui estão algumas fotos da minha visita a praga, peço desculpa pela qualidade de algumas, uma vez que foram tiradas por telemóvel
Zeca
quarta-feira, julho 12, 2006
segunda-feira, julho 10, 2006
Brasil - 3
Cantiga
Céu todo azul
chegar no Brasil por um atalho
nordeste e sul
terra cajueira papagaio
Onde estou
não importa tanto aonde vou
o melhor é ser feliz
Ser feliz
o melhor lugar é ser feliz
o melhor é ter amor
Caetano
1940
nº6- Batel d'Água Acima (mudava também de tipo de vela)
Caros Amigos, na sequência de contactos com o MAB, Museu de Arte de Brasília a Azulejaria Artística Guerreiro, vai expôr nesse Museu em princípios de Agosto, a data ainda não está definida, mas depois lhes darei a data segura, também Pirenópolis irá ter uma Exposição de Azulejaria, esta em conjunto com Delei, Artista Brasiliense, que tem sido convidado diversas vezes para expôr nos Arquivos Guerreiro.
Até Setembro, um abraço de:
Luís Cruz Guerreiro
sexta-feira, julho 07, 2006
Open Minded
quinta-feira, julho 06, 2006
I Love Hollywood
segunda-feira, julho 03, 2006
"Um passo em frente..."
Contei nove artistas da terra que já passaram por aqui, cinco coordenadores e quatro convidados (vamos dizer assim...).
Entre os sectores artísticos constatamos que temos músicos (composição e execução), escritores (poesia e prosa), recitadores, pintores (tela, azulejo, bricolage, etc.), fotógrafos (analógicos e digitais) e, com um bocadinho de boa vontade, dá para ver "filmadores", "teatreiros", "científicos", "professores", etc., etc..
Será que se pode dar "um passo em frente..." com este tipo de gente?
luis
Entre os sectores artísticos constatamos que temos músicos (composição e execução), escritores (poesia e prosa), recitadores, pintores (tela, azulejo, bricolage, etc.), fotógrafos (analógicos e digitais) e, com um bocadinho de boa vontade, dá para ver "filmadores", "teatreiros", "científicos", "professores", etc., etc..
Será que se pode dar "um passo em frente..." com este tipo de gente?
luis
Brasil - 2
P.S.: A imagem perde bastante qualidade com a transposição, mas paciência não se pode ter tudo.
sábado, julho 01, 2006
Jacek Yerka
Um estranho mundo na pintura.
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