terça-feira, fevereiro 28, 2006
Companheiros, desta vez é só para vos dizer que a Casa de Estudos publicou mais uma Carta do Agostinho. Pode ser que tenham curiosidade em ler.
segunda-feira, fevereiro 27, 2006
"Alô, Alô Marciano
Aqui quem fala é da Terra
Pra variar, estamos em guerra
Você não imagina a loucura
O ser humano está na maior fissura, porque...
Tá cada vez mais down no high society
Down, down, down no high society
Alô, Alô marciano
A crise está virando zona
Cada um por si, todo o mundo na lona
E lá se foi a mordomia
Tem muito rei aí pedindo alforria, porque...
Tá cada vez mais down no high society
Down, down, down no high society
Alô, Alô marciano
A coisa está ficando ruça
Muita patrulha, muita bagunça
O muro começou a pixar
Tem sempre um aiatolá pra atolar Alá
Ta cada vez mais down no high society
Down, down, down no high society"
Elis Regina
(Foto de Mário Luis Thompson)
domingo, fevereiro 26, 2006
"Liberdade de Expressão acarreta Responsabilidade"
João Martinho dixit, in Almoços do peixe assado, Blog da Casa de Estudos
luis
Nesta morada, http://visaoonline.clix.pt/default.asp?CpContentId=329695 compreende-se um pouco melhor o que digo com a afirmação.
João Martinho
luis
Nesta morada, http://visaoonline.clix.pt/default.asp?CpContentId=329695 compreende-se um pouco melhor o que digo com a afirmação.
João Martinho
sexta-feira, fevereiro 24, 2006
Alô, Alô, escuto...
Entrou um anglófono no blog da Casa de Estudos e, de repente, por cyberempatia (vejam só onde chega a pós-modernice), deu-me vontade de mandar o endereço do Entre-Existir. Contive-me. Achei que devia auscultar o grupo para saber da democraticidade da ideia. Fiz bem, ou fiz mal?
luis
luis
Obrigado pela partilha do encantamento e parabéns pela sorte do destino.
Qual é a password para comentar?
luis
Qual é a password para comentar?
luis
Uma foto
Se eu tivesse comigo uma máquina fotográfica digital podia apresentar aqui uma imagem muito bonita, que eu fixei e agora vou tentar descrever.
Era um bando de 37 flamingos, mancha rosada e branca que se destacava na lama negra. A 100 metros da margem, onde eu brinquei e cresci, labutavam pela vida de bicos enfiados na lama, na procura do sustento que lhes proporciona a maré baixa.
Ao fundo, por cima do Bico dos Antónios, o Rosarinho resplandecia sob um arco íris lindíssimo que o tempo alternava fazendo aparecer e desaparecer. Os raios do sol passavam por entre as nuvens escuras e iluminavam claramente a zona de Sarilhos e Montijo.
Para completar este quadro, e seria nesse momento a imagem a guardar, uma garça aproximou-se voando cheia de graça e veio pousar em frente a mim, entre a margem e o bando de flamingos.
João M.
DE TODO OU EM PARTE
Em parte, é possível pensar-se num todo. Mas não é de todo, que em parte, não se pense que o todo não exista. Se existe um todo, em parte não se poderá pensar nas partes que compôem esse todo. Sim, porque o todo é em parte, parte de um todo, assim como em parte o todo não existe em parte nenhuma. Neste caso, e em parte, é melhor pensar que este texto, está completo, ou em parte.
Zeca
quinta-feira, fevereiro 23, 2006
O Triplo Filtro
Sócrates, 470-399 a.C.
Na Grécia Antiga, Sócrates detinha uma alta reputação e era muito estimado pelo seu elevado saber. Um dia, um conhecido do grande filósofo aproximou-se dele e disse:
– Sócrates, sabes o que eu acabei de ouvir acerca daquele teu amigo?
– Espera um minuto – respondeu Sócrates – antes que me digas alguma coisa, gostaria de te fazer um teste; chama-se o "Teste do Triplo Filtro."
- Triplo Filtro?
- Sim – continuou Sócrates – antes que me fales do meu amigo, talvez fosse uma boa ideia parares um momento para filtrar triplamente aquilo que vais dizer. O primeiro filtro é o da VERDADE. Tens a certeza absoluta de que aquilo que me vais dizer é perfeitamente verdadeiro?
– Não – disse o homem – o que acontece é que eu ouvi dizer que...
– Então – disse Sócrates – não sabes se é verdade. Passemos ao segundo filtro, que é o da BONDADE. O que me vais dizer sobre o meu amigo é BOM?
– Não, muito pelo contrário...
– Assim – continuou Sócrates – queres dizer-me algo mau sobre ele e ainda por cima nem sabes se é ou não verdadeiro. Adiante. Pode bem ser que ainda passes o terceiro filtro, o último, o da UTILIDADE. O que me vais dizer sobre o meu amigo será útilpara mim?
– Bom, acho que não...
– Enfim – concluiu Sócrates – se o que me dirás não é NEM BOM, NEM ÚTIL E NEM MUITO MENOS VERDADEIRO, para quê dizer-me?
Moral da história: seria bom que, na nossa vida diária, usássemos o Triplo Filtro socrático, cada vez que pensássemos falar de alguém.
Na Grécia Antiga, Sócrates detinha uma alta reputação e era muito estimado pelo seu elevado saber. Um dia, um conhecido do grande filósofo aproximou-se dele e disse:
– Sócrates, sabes o que eu acabei de ouvir acerca daquele teu amigo?
– Espera um minuto – respondeu Sócrates – antes que me digas alguma coisa, gostaria de te fazer um teste; chama-se o "Teste do Triplo Filtro."
- Triplo Filtro?
- Sim – continuou Sócrates – antes que me fales do meu amigo, talvez fosse uma boa ideia parares um momento para filtrar triplamente aquilo que vais dizer. O primeiro filtro é o da VERDADE. Tens a certeza absoluta de que aquilo que me vais dizer é perfeitamente verdadeiro?
– Não – disse o homem – o que acontece é que eu ouvi dizer que...
– Então – disse Sócrates – não sabes se é verdade. Passemos ao segundo filtro, que é o da BONDADE. O que me vais dizer sobre o meu amigo é BOM?
– Não, muito pelo contrário...
– Assim – continuou Sócrates – queres dizer-me algo mau sobre ele e ainda por cima nem sabes se é ou não verdadeiro. Adiante. Pode bem ser que ainda passes o terceiro filtro, o último, o da UTILIDADE. O que me vais dizer sobre o meu amigo será útilpara mim?
– Bom, acho que não...
– Enfim – concluiu Sócrates – se o que me dirás não é NEM BOM, NEM ÚTIL E NEM MUITO MENOS VERDADEIRO, para quê dizer-me?
Moral da história: seria bom que, na nossa vida diária, usássemos o Triplo Filtro socrático, cada vez que pensássemos falar de alguém.
três coisinhas
entrexistindo...
1) Como o Entre-Existir, penso, é um blog colectivo, criativo, democrático, livre de espírito autoritário, propunha que no name de abertura, em vez de estar jc, passe a estar E-E. Assim, no final de cada mensagem passará a ver-se "posted by E-E", o que, a meu ver, respeitaria melhor a individualidade de cada um.
2) Gosto do nome Entre-Existir! Para mim, a partir do tal texto do escritor vietnamita, é aquilo que nos une... ás coisas boas da vida. Uma dúvida me resta, embora não me prenda, se um dia ainda arranjaremos um nome que traduza esta nossa união, sem termos que recordar esse autor desconhecido, embora com direito a vénia minha pelo texto que escreveu.
3) Não gosto de ler textos anónimos. Preferia o pseudónimo.
luis.
Concordo com o nome "E-E" .
Gostava que o blogue tivesse ligação com o mundo da blogosfera através de links de variados temas . Por isso linkei um dos blogs que acho interessante sob o tema "Divertidos" como experiência a aprovar. Outros temas poderão incluir artes, informação, etc.
João M.
1) Como o Entre-Existir, penso, é um blog colectivo, criativo, democrático, livre de espírito autoritário, propunha que no name de abertura, em vez de estar jc, passe a estar E-E. Assim, no final de cada mensagem passará a ver-se "posted by E-E", o que, a meu ver, respeitaria melhor a individualidade de cada um.
2) Gosto do nome Entre-Existir! Para mim, a partir do tal texto do escritor vietnamita, é aquilo que nos une... ás coisas boas da vida. Uma dúvida me resta, embora não me prenda, se um dia ainda arranjaremos um nome que traduza esta nossa união, sem termos que recordar esse autor desconhecido, embora com direito a vénia minha pelo texto que escreveu.
3) Não gosto de ler textos anónimos. Preferia o pseudónimo.
luis.
Concordo com o nome "E-E" .
Gostava que o blogue tivesse ligação com o mundo da blogosfera através de links de variados temas . Por isso linkei um dos blogs que acho interessante sob o tema "Divertidos" como experiência a aprovar. Outros temas poderão incluir artes, informação, etc.
João M.
IGUALMENTE EM PARTES DESIGUAIS
Se partes iguais, são igualmente iguais, não serão igualmente, e em partes iguais, duas partes desiguais? Ou será que cada parte é metade da outra parte, igual a si própria!Partes iguais, não são certamente iguais, uma vez que cada parte, é independente da outra parte, ou outras partes, porque isto das partes iguais, em parte não vai a parte nenhuma.
quarta-feira, fevereiro 22, 2006
Para os Amantes do Futebol
Viva a Música!
Informo os usuários deste blog de que já podemos ouvir música enquanto o visitamos. É só carregar no link que existe para esse fim no topo do blog. Se alguém quiser ter algum tema especial na lista, mande o tema em mp3 que eu trato do resto.
Saudações musicais
Saudações musicais
terça-feira, fevereiro 21, 2006
Edições da Casa de Estudos
Nós e o Rio
Estórias de Cá e de Lá
Luis Santos
Edições Casa de Estudos de Alhos Vedros
(para ver desenvolvimento basta clicar em
http://ceav.blogspot.com )
Estórias de Cá e de Lá
Luis Santos
Edições Casa de Estudos de Alhos Vedros
(para ver desenvolvimento basta clicar em
http://ceav.blogspot.com )
Peregrinando - 1
De montanhas invisíveis nascem rios que correm subterraneamente.
Cada terra tem uma linguagem secreta.
Não há formas correctas de contar as terras.
Cada um conta-as e sente-as a seu modo, da maneira que bem quer, ou melhor sabe, e o que importa - na vocalização dessa linguagem - é que se abre espaço para o surgimento de uma possível plurivocalidade que completará, ou poderá completar, a expressão individual de um contar e de um sentir.
É esse movimento que conduz à distância mas também à cumplicidade.
Por vezes, cansados do turbilhão da vida na grande cidade, a alma pede-nos o descanso e deleite que o bucolismo do campo generosa e gratuitamente nos oferece.
E em júbilo ficamos no maravilhamento que nos dá a observação (e vivenciação) de paisagens que, em nelas pousando o nosso olhar, vêem a sua beleza ratificada.
É a nossa observação que torna real aquela beleza, que é como quem diz que, se dela não tomássemos conhecimento, não existia.
E, contudo, é só quando partilhamos o júbilo e o maravilhamento que surge a alegria e felicidade da festa.
De montanhas invisíveis nascem rios que correm subterraneamente.
São rios que nunca chegarão ao mar.
Que importa, são eles que impedem a desertificação da terra.
Cada terra tem uma linguagem secreta.
Que cada um a escute à sua maneira.
E, depois, se lhe apetecer, que a conte.
M. João
Cada terra tem uma linguagem secreta.
Não há formas correctas de contar as terras.
Cada um conta-as e sente-as a seu modo, da maneira que bem quer, ou melhor sabe, e o que importa - na vocalização dessa linguagem - é que se abre espaço para o surgimento de uma possível plurivocalidade que completará, ou poderá completar, a expressão individual de um contar e de um sentir.
É esse movimento que conduz à distância mas também à cumplicidade.
Por vezes, cansados do turbilhão da vida na grande cidade, a alma pede-nos o descanso e deleite que o bucolismo do campo generosa e gratuitamente nos oferece.
E em júbilo ficamos no maravilhamento que nos dá a observação (e vivenciação) de paisagens que, em nelas pousando o nosso olhar, vêem a sua beleza ratificada.
É a nossa observação que torna real aquela beleza, que é como quem diz que, se dela não tomássemos conhecimento, não existia.
E, contudo, é só quando partilhamos o júbilo e o maravilhamento que surge a alegria e felicidade da festa.
De montanhas invisíveis nascem rios que correm subterraneamente.
São rios que nunca chegarão ao mar.
Que importa, são eles que impedem a desertificação da terra.
Cada terra tem uma linguagem secreta.
Que cada um a escute à sua maneira.
E, depois, se lhe apetecer, que a conte.
M. João
ALGUÉM TEM LUME
ZECA
LUME
segunda-feira, fevereiro 20, 2006
No aniversário do Nato
Foi com grande alegria que no dia 16 voltei a reencontrar alguns dos meus preciosos amigos em salutar concerto de percussão numa das mesas do bar do amigo Nato no dia dos seus 52 anos. A musica estava boa, puxada a ritmos do Brasil e quase sem darmos por isso realizámos belíssima improvisação bem ao estilo das afamadas tertulias musicais de outros tempos em noites quentes sem fim onde Alhos Vedros se animava de encanto. O papo tambem foi excelente e não fosse no dia seguinte, dia de trabalho, acho que fariamos horas extraordinárias. Não há nada que pague umas horas passadas com os amigos!
Rui
Rui
ESTÁ TUDO A POSTOS
OK, já funciona
Zeca
Zeca
domingo, fevereiro 19, 2006
Afinação concluida
Comunico aos elementos que participarão nesta subida ao palco do ciber-mundo que os meus instrumentos de expressão se encontram já afinados e está pronta a partilha no novo projecto, feliz por estar com todos entre-existindo desta forma.Votos de muita inspiração!
Rui
Rui
Juntos e ao vivo
Sua Alteza o Aga Khan
Do recente discurso de Sua Alteza o Aga Khan, líder espiritual dos muçulmanos ismaelitas, no Simpósio da Universidade de Évora: "Sociedade Cosmopolita, Segurança Humana e Direitos em Sociedades Plurais e Pacíficas", 12 de Fevereiro de 2006.
"Este país e esta universidade conhecem, pela sua própria história, como as culturas Islâmica e Cristã se encontraram nesta parte do mundo, há muitos séculos atrás – e como essa interacção foi enriquecedora para ambas as tradições. Este é um bom momento e o sítio certo para enfatizar as múltiplas bênçãos que surgem quando as pessoas decidem parar de gritar umas com as outras, e ao invés, decidem começar a ouvir e a aprender. "
Fonte: www.akdn.org/speeches/2006Feb12a3.htm
(enviado por Margarida Castro)
"Este país e esta universidade conhecem, pela sua própria história, como as culturas Islâmica e Cristã se encontraram nesta parte do mundo, há muitos séculos atrás – e como essa interacção foi enriquecedora para ambas as tradições. Este é um bom momento e o sítio certo para enfatizar as múltiplas bênçãos que surgem quando as pessoas decidem parar de gritar umas com as outras, e ao invés, decidem começar a ouvir e a aprender. "
Fonte: www.akdn.org/speeches/2006Feb12a3.htm
(enviado por Margarida Castro)
duas perguntas
Pergunto:
O nome é uma proposta ou uma decisão?
Aviso à navegação:
Estou a pensar convidar um amigo a participar.
luis carlos
O nome é uma proposta ou uma decisão?
Aviso à navegação:
Estou a pensar convidar um amigo a participar.
luis carlos
Arco Iris em tracejado
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"Bora Bora"
Há um cais. Homens sentados bebendo palavras e idéias. Chegámos ou partimos? Partimos.
Vão de barco que o vento está de feição. Desfraldam-se as velas no baloiçar das ondas.
Será que encontraremos as ilhas afortunadas?
sábado, fevereiro 18, 2006
Será que é um blog de um grupo de rock 'n roll anónimo?
APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA PERMITE ESCREVER ISTO...
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor, português, pintava portas,paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu paraParanavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão
para permanecer praticando pinturas, preferindo, posteriormente, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente,pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações,pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.
Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.-Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
(Autor brasileiro desconhecido)
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu paraParanavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão
para permanecer praticando pinturas, preferindo, posteriormente, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente,pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações,pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.
Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.-Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
(Autor brasileiro desconhecido)
Alloo! Allôô! Experiência, 2, Ahhh!!
sexta-feira, fevereiro 17, 2006
Pescámos este Blog em gesto de invenção
Entre o existir num palco comum
E o cantar conjunto de várias vozes
Todas afinadas pelo mesmo diapasão
Juntos e ao vivo como fossem um
Mas cada um definindo suas poses.
Entre o existir num palco comum
E o cantar conjunto de várias vozes
Todas afinadas pelo mesmo diapasão
Juntos e ao vivo como fossem um
Mas cada um definindo suas poses.
Here We Go !
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