sexta-feira, junho 30, 2006
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João M.
Take On Me - A-AH
quinta-feira, junho 29, 2006
Brasil - 1
SINGULARIDADES
1
O construtor aspira a uma comunidade fraterna e solidária. Por isso, vive longe da sociedade, convivendo apenas com alguns amigos e, quer solitário, quer em companhia, a sua construção é a constante renovação da sua vida. Se a existência é uma constante mudança, o móvel equilíbrio do ser implica uma abertura aos outros sem preconceitos nem fantasias deformadoras. O deus do real não está no interior do sujeito, no círculo fechado da confusa intimidade, mas no rosto dos outros e é através desses rostos que se perspectiva a construção humana de uma comunidade viva e essencialmente aberta. Nas pulsações da convivência, o ser emerge dos seus obscuros labirintos e encontra o pólo do outro, que o clarifica e assegura a sua móvel e aberta identidade. A verdadeira origem solar reside neste encontro com o outro que, deste modo, ilumina o sujeito e o erige em face da alteridade essencial. O deus da origem e do recomeço da vida revela, assim, a sua integridade viva como ser da transformação e da mudança fértil do real. O outro é uma condição inicial da construção e está sempre implícito nela mesmo quando irrompe do círculo solitário do ser.
António Ramos Rosa
António Ramos Rosa
2
Como amamos pouco. Como amamos mal. Como acabamos por nunca chegar ao lugar da alma onde mora a solidão do outro. Nem sei o motivo desta meditação. Sei que caminhei pela memória -– e regresso.
Isabel da Nóbrega
Como amamos pouco. Como amamos mal. Como acabamos por nunca chegar ao lugar da alma onde mora a solidão do outro. Nem sei o motivo desta meditação. Sei que caminhei pela memória -– e regresso.
Isabel da Nóbrega
3
Presença de Deus em Mim
Todo um silêncio
em derredor,
apenas penetrado pelo som
da própria voz
ou pensamento.
Aí a minha mágoa
- toda feita doçura –
nasce algures
em um lugar
impreciso
entre alma
e consciência.
Nasce,
exactamente,
onde se encontra
a si própria,
face a face,
e se reconhece.
Mais a consciência
do chão
de onde levanta
voo
e cresce.
Manuel João
Presença de Deus em Mim
Todo um silêncio
em derredor,
apenas penetrado pelo som
da própria voz
ou pensamento.
Aí a minha mágoa
- toda feita doçura –
nasce algures
em um lugar
impreciso
entre alma
e consciência.
Nasce,
exactamente,
onde se encontra
a si própria,
face a face,
e se reconhece.
Mais a consciência
do chão
de onde levanta
voo
e cresce.
Manuel João
4
"... E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
Miguel Sousa Tavares
Escritor português, a propósito da perda de sua Mãe, a escritora e poetisa Sophia de Mello-Breyner)
Miguel Sousa Tavares
Escritor português, a propósito da perda de sua Mãe, a escritora e poetisa Sophia de Mello-Breyner)
quarta-feira, junho 28, 2006
PENSAMENTO
O pensamento é difícil de conter, leve, correndo para onde lhe agrada. Dominá-lo é uma coisa salutar, e depois de dominado ele procura a felicidade
Autor: Dhammapada
" - Olá Jorge, e então?"
" - Permanência no exercício,
persistência no serviço,
vigilância no silêncio e
fé na Vida.
A vida não é para adiar."
" - Permanência no exercício,
persistência no serviço,
vigilância no silêncio e
fé na Vida.
A vida não é para adiar."
terça-feira, junho 27, 2006
"O caos organizado"
Alhos Vedros séc. XXI
segunda-feira, junho 26, 2006
domingo, junho 25, 2006
Os nossos "amigos" da Banca
Armindo Augusto de Abreu, economista, escritor e conferencista, é considerado, por quem já leu seus textos, como um dos mais completos, corajosos e acreditados escritores brasileiros contemporâneos e, justamente por isso, o mais perigoso e incômodo de todos para o sufocante sistema de poder que, segundo sua visão peculiar, nos vigia, oprime e submete.
A Arte de Viver
Programa Radiofónico Imaginário de Difusão Internacional:
Teatro Musical
1ª voz (Rita Lee):
Desculpe o Hawai
Eu não queria magoar você
Foi ciúme sim
Fiz greve de fome, guerrilha, motim
Perdi a cabeça
Esqueça
Da próxima vez eu me mando
Que se dane meu jeito inseguro
Nosso amor vale tanto
Com você vou roubar os anéis de Saturno
Espaço Publicitário (Luis Carlos):
Cada canto com seu uso
Cada canto com seu canto
Cada canto com Tal Bom
Tal Bom, o perfume que você usa.
2ª voz (Caetano Veloso):
Amanhã
Será um lindo dia
Da mais pura alegria
Que se possa imaginar
Amanhã
Apesar de hoje
É a estrada que surge
p'ra se trilhar
Amanhã
Ódios aplacados
Temores abrandados
Será pleno,
Será pleno.
(continua)
Teatro Musical
1ª voz (Rita Lee):
Desculpe o Hawai
Eu não queria magoar você
Foi ciúme sim
Fiz greve de fome, guerrilha, motim
Perdi a cabeça
Esqueça
Da próxima vez eu me mando
Que se dane meu jeito inseguro
Nosso amor vale tanto
Com você vou roubar os anéis de Saturno
Espaço Publicitário (Luis Carlos):
Cada canto com seu uso
Cada canto com seu canto
Cada canto com Tal Bom
Tal Bom, o perfume que você usa.
2ª voz (Caetano Veloso):
Amanhã
Será um lindo dia
Da mais pura alegria
Que se possa imaginar
Amanhã
Apesar de hoje
É a estrada que surge
p'ra se trilhar
Amanhã
Ódios aplacados
Temores abrandados
Será pleno,
Será pleno.
(continua)
sábado, junho 24, 2006
Barcos do Alto Tejo
(transportavam provisões para Lisboa)
Colecção "Os Barcos d'O Rio - http://orio.no.sapo.pt
Luis Guerreiro
sexta-feira, junho 23, 2006
quinta-feira, junho 22, 2006
6
Desfaço o meu corpo em
Danças de afrodite
Pensando que irei resistir
Ao cântico do vento
Que por mais livre que seja
Meu pensamento
Nao satisfaz meu apetite
Serei eu homem de travessas loucas
Ou ser de madeixas louras?
Enfim serei o que deus quiser
E que por mais que em meu nome traga
Serei homem sem pagar nada
Diogo Correia
Danças de afrodite
Pensando que irei resistir
Ao cântico do vento
Que por mais livre que seja
Meu pensamento
Nao satisfaz meu apetite
Serei eu homem de travessas loucas
Ou ser de madeixas louras?
Enfim serei o que deus quiser
E que por mais que em meu nome traga
Serei homem sem pagar nada
Diogo Correia
quarta-feira, junho 21, 2006
Oscar Peterson Trio - The Theme
segunda-feira, junho 19, 2006
Paz de trincheira
O Sol ensolarará a estrada
A Lua alumiará o mar
e a inevitável veia do estar em poesia trará concerteza
novos olhos
retomando a emoção da serenidade e da paz, mesmo que seja paz de trincheira
numa calmaria tal !
onde o sorriso solto regressará e novas canções se irão soletrando
de certeza !
E uma renovada alegria encherá de ternura as marcas dos rostos, agora envelhecendo,
e cada ruga será uma história
a história de cada provação passada nesta vida
cada carinho uma sincera entrega
e cada momento será sagrado
pois o tempo trás verdade
"O sol ensolarará a estrada dela
a Lua alumiarará o mar
A Vida é bela
O sol, a estrada amarela, e as ondas... as ondas... as ondas..."
O poeta Chico Buarque nesta quadra vai cantando o refrão
e brinda uma carioca
que nua e perdida canta e samba junto ao chafariz da cidade sem ser carnaval
Porque a felicidade não tem horas nem programas marcados
Gosto da maneira como evoca o que é mais genuino
no seu povo e mesmo no ser humano
e sobretudo do seu jeito fora do politicamente correcto e fora do culturalmente correto
agraciando o prazer do homem comum no seu cenário mais natural, a rua.
As ruas, sitios encantadores onde a liberdade é mãe.
Rui
A Lua alumiará o mar
e a inevitável veia do estar em poesia trará concerteza
novos olhos
retomando a emoção da serenidade e da paz, mesmo que seja paz de trincheira
numa calmaria tal !
onde o sorriso solto regressará e novas canções se irão soletrando
de certeza !
E uma renovada alegria encherá de ternura as marcas dos rostos, agora envelhecendo,
e cada ruga será uma história
a história de cada provação passada nesta vida
cada carinho uma sincera entrega
e cada momento será sagrado
pois o tempo trás verdade
"O sol ensolarará a estrada dela
a Lua alumiarará o mar
A Vida é bela
O sol, a estrada amarela, e as ondas... as ondas... as ondas..."
O poeta Chico Buarque nesta quadra vai cantando o refrão
e brinda uma carioca
que nua e perdida canta e samba junto ao chafariz da cidade sem ser carnaval
Porque a felicidade não tem horas nem programas marcados
Gosto da maneira como evoca o que é mais genuino
no seu povo e mesmo no ser humano
e sobretudo do seu jeito fora do politicamente correcto e fora do culturalmente correto
agraciando o prazer do homem comum no seu cenário mais natural, a rua.
As ruas, sitios encantadores onde a liberdade é mãe.
Rui
sexta-feira, junho 16, 2006
Conseguem ver o bébé
"Life is a journey" de James Coleman
quinta-feira, junho 15, 2006
Profundamente
Inspirar (1,2,3,4,5,6,7,8)
Expirar (1,2,3,4),
Vão repetindo
Podem descansar.
quarta-feira, junho 14, 2006
Realidade Oculta
Aquilo que não sei, dava uma biblioteca que qualquer pessoa gostaria de ter.
5
Deitado em minha cama
Recordo fantasias e tentações
Respondendo em complexos azuis
Que percorrem o submundo do incosciente
E desenvolvendo a história
Que existe em mim de um dia
Passado, descrevendo tudo
Ao mais íntimo pormenor
percorrendo ideias que me fazem pensar
Diogo Correia
terça-feira, junho 13, 2006
...it's just another day!
(frase Beat-liana)
segunda-feira, junho 12, 2006
sábado, junho 10, 2006
O Café do Júlio
Era um belo adolescente
simpático e bem falante
gostava de toda a gente
nada tinha de pedante
Não gostava da escola
gostava de jogar à bola
de andar atrás das miúdas
das suas partes mais felpudas
Na carteira tinha um espelho
com um pente meio dentado
com jeito alisava o cabelo
o risco posto de lado
Não tinha futuro certo, o Zé
e quando tocou ao trabalho
foi para a esplanada do café
Fazia rodopiar as garrafas
rodopiava em bicos de pés
dava vida às maiores desgraças
aumentava o sabor dos cafés
Quando chegava a hora da dança
continuava com a sua transa
fazia uns passos de morte
e as cachopas davam-lhe sorte
Os dias eram cheios de graça
com vinho, cerveja e fumaça
e o viver a ninguém cansava
era tudo a curtir à brava
E era assim a vida do Zé
e com ele de toda a malta
na esplanada do café
in, teatro musical O Café do Júlio
poema de Luis Carlos
música de Rui Pais
ideia de Luis Carlos/Rui Pais
(este poema foi, e é, dedicado ao Zézinho Rita que embora já desaparecido, aqui e ali, ainda vai pairando entre nós).
simpático e bem falante
gostava de toda a gente
nada tinha de pedante
Não gostava da escola
gostava de jogar à bola
de andar atrás das miúdas
das suas partes mais felpudas
Na carteira tinha um espelho
com um pente meio dentado
com jeito alisava o cabelo
o risco posto de lado
Não tinha futuro certo, o Zé
e quando tocou ao trabalho
foi para a esplanada do café
Fazia rodopiar as garrafas
rodopiava em bicos de pés
dava vida às maiores desgraças
aumentava o sabor dos cafés
Quando chegava a hora da dança
continuava com a sua transa
fazia uns passos de morte
e as cachopas davam-lhe sorte
Os dias eram cheios de graça
com vinho, cerveja e fumaça
e o viver a ninguém cansava
era tudo a curtir à brava
E era assim a vida do Zé
e com ele de toda a malta
na esplanada do café
in, teatro musical O Café do Júlio
poema de Luis Carlos
música de Rui Pais
ideia de Luis Carlos/Rui Pais
(este poema foi, e é, dedicado ao Zézinho Rita que embora já desaparecido, aqui e ali, ainda vai pairando entre nós).
sexta-feira, junho 09, 2006
Gota Sexy
Ela
Eu vou fazer
uma canção p'ra ela
uma canção singela, portuguesa
para lançar no espaço sideral
Nessa canção
vou dizer tudo a ela
que ainda estou sózinho,
apaixonado
Nossa canção
há-de brilhar na noite
no céu de uma vila do litoral
Ela,
minha música
musa única, mulher
mãe dos meus filhos
ilhas de amor
na ilha do rato há um farol...
ela que me trás apaixonado.
Caetano, eu e Gilberto Gil
juntos e ao vivo.
quinta-feira, junho 08, 2006
Easy Boys !!
"A lei que está de momento para ser votada no congresso americano vai mudar o modo como acedemos à internet para sempre. Até agora existiam os chamados content-providers ou fornecedores de conteúdos que eram quem fazia e geria os sites. Grandes empresas mas sobretudo pequenos e micro entusiastas que se lembravam de fazer sites de desporto ou blogues variados. Existiam tambem os que faziam tudo acontecer levando a internet a casa das pessoas, empresas como a Netcabo ou o Clix. Agora, com a lei que irá passar, os detentores dos meios como estas últimas empresas poderão cobrar aos produtores de conteúdos um fee de acordo com a velocidade a que os sites são difundidos na web. Ou seja, um pequeno editor de um blogue pode desaparecer pois não tem dinheiro para manter o site em condições de ser apreciado pelo público pois este demora mais de 10 minutos a abrir. Nem é preciso dizer mais nada, já todos devem ter percebido onde isto nos leva, ao monopólio das grandes companhias de um recurso em que já estamos viciados."
Autor: Merovech
quarta-feira, junho 07, 2006
Entre um olhar carícia
e um toque subtil
desenham-se arco- íris de beijos
mais do que mansas ilusões
voam castelos no ar
nuvens de prazer
chovendo em desejos
no coração do mundo
o cálice transborda
dentro o sangue dança
cantando
canções de amigo
e árias de bonança
canções de amigo
e árias de bonança
4
Atrais-me de forma pura
E em teu seio me encontro
Sinto toda a tua frescura
De noite quando pico o ponto
Tua inocência é uma ilusão
Exteriormente és bela
E a cor que tens de tagarela
Consegue a infinita prisão
Há quem te ponha no cume
Em que outros te desprezam
Crianças ja se embebedam
Com teu espirituoso lume
Sou teu adepto amigo
Alucinas-me inconsciente
Tua alma é incandescente
Nas viagens que faço contigo
E agora digo a toda a gente
Que olha para ti com bons olhos
Como eu conheço aos molhos
És o inferno da água que virou ardente
Diogo Correia
E em teu seio me encontro
Sinto toda a tua frescura
De noite quando pico o ponto
Tua inocência é uma ilusão
Exteriormente és bela
E a cor que tens de tagarela
Consegue a infinita prisão
Há quem te ponha no cume
Em que outros te desprezam
Crianças ja se embebedam
Com teu espirituoso lume
Sou teu adepto amigo
Alucinas-me inconsciente
Tua alma é incandescente
Nas viagens que faço contigo
E agora digo a toda a gente
Que olha para ti com bons olhos
Como eu conheço aos molhos
És o inferno da água que virou ardente
Diogo Correia
Caros Amigos, o cromo nº4, que sai agora na edição nº196, do jornal "O Rio", está também disponível em:
http://azulejariaguerreiro.no.sapo.pt/page3.html
Saudações de Luís Cruz Guerreiro
terça-feira, junho 06, 2006
sábado, junho 03, 2006
(...)
E se houvesse mais alma p'ra dar
eu daria
isso p'ra mim é viver.
Caetano já não sei onde...
E se houvesse mais alma p'ra dar
eu daria
isso p'ra mim é viver.
Caetano já não sei onde...
3
Minha vida corre a passos largos
E dou por mim estático e pensativo
Ansiando teus amorosos desejos
Que dão fruto a um amor apreensivo
Bela é a minha tristeza
Sentimento que só em mim se estende
Comovo-me procurando a certeza
No mais puro rosto contente
Desfaço a lágrima em minha boca doce
Saboreio-a com a língua
Se não é tristeza é como se fosse
Procuro-a numa certeza ambígua
Diogo Correia
E dou por mim estático e pensativo
Ansiando teus amorosos desejos
Que dão fruto a um amor apreensivo
Bela é a minha tristeza
Sentimento que só em mim se estende
Comovo-me procurando a certeza
No mais puro rosto contente
Desfaço a lágrima em minha boca doce
Saboreio-a com a língua
Se não é tristeza é como se fosse
Procuro-a numa certeza ambígua
Diogo Correia
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